Nosso mundo atualmente é um enorme e complexo gerador de dados. Cada ação pode ser gravada em algum lugar, de alguma forma, às vezes por nós mesmos e às vezes por outras pessoas. Uma interação social, uma transação financeira, uma música ouvida, um vídeo assistido, a experiência profissional, um lugar visitado, uma aquisição, um sucesso, um fracasso. Cada um desses fatos geram dados que são eletronicamente ou fisicamente gravados e são informações que podem ser organizadas de modo a representar algo que fazemos, somos ou fomos com o objetivo de tentar prever o que seremos ou o que procuramos ser.
Estamos constantemente interagindo com outros, de alguma forma, sempre conectados, seja por meio das mídias sociais, dispositivos móveis, computadores portáteis e pela internet das coisas. Uma grande quantidade de dados e de material bruto está disponível, pronto para ser usado, esperando para que alguém explore e encontre algo inesperado.
Isso é o que conhecemos hoje como o Big Data. Sempre tivemos dados nos rodeando, mas é o volume que temos agora, a velocidade de gerar e ter disponível, e a amplitude de variedade que podemos ter, indica a complexidade e a atenção específica que esse conceito exige. Esses grandes volumes de dados, e a disponibilidade de ferramentas para analisá-los, cria uma oportunidade fantástica para saber de coisas que não sabíamos e para transformar a nossa mentalidade e a maneira de como fazemos negócios. No entanto, é necessário reconhecer que essa oportunidade vem com um custo e isso inclui novos riscos que precisamos estar cientes.
Qual informação sigilosa e considerações de privacidade devemos dar importância ao lidar com o Big Data? Como proceder se, por qualquer razão, uma pessoa sem autorização consegue acessar determinados dados, aplicações e processos? E se o objetivo é alterar esse sistema sem ninguém notar? E se o processo de documentação é alterado enquanto está sendo revisado? E se o gerenciamento de dados inclui dados pessoais e alguém sem autorização consegue acesso e, no pior dos casos, rouba esses dados?
Essas questões são algumas que nos fazem pensar sobre a segurança da informação e a privacidade de dados sigilosos. Confira a seguir cinco itens necessários para lidar com a enorme quantidade de dados gerados diariamente e garantir a segurança da informação de sua empresa:
O primeiro passo que as empresas devem se atentar é em definir uma estratégia de segurança cibernética que busque alinhar as capacidades de segurança em um programa personalizado para riscos e ameaças;
Isso irá garantir que a empresa obtenha mais informações de segurança, uma vez que, permite que a informações sejam capturadas e analisadas;
Cada produto exibe a sua própria estrutura de dados e isso deve ser integrado em um quadro de análise unificado para a segurança da empresa;
As empresas que investirem continuamente em produtos de segurança conseguem favorecer que as tecnologias baseadas em análises se tornem mais eficientes;
Procure aumentar as iniciativas internas de segurança por meio dos serviços de inteligência de ameaças externas. Com isso, será possível avaliar os dados que estão sob ameaça, como também analisar os contatos de confiança.
É preciso sempre lembrar que algo pode dar errado e, portanto, medidas preventivas devem ser acionadas para garantir que os resultados esperados sejam confiáveis.